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voltarOito desafios para melhorar o desempenho do seu negócio
Pesquisa inédita da Ernst & Young aponta as soluções que empreendedores de sucesso costumam adotar para crescerem em períodos de crise
Fonte: SEBRAE - Minas GeraisTags: empresariais
Época NEGÓCIOS Online
Qual é o segredo dos empreendedores para crescerem em tempo de crise? Para responder esta pergunta, a Ernst & Young realizou um estudo mundial com empreendedores de primeira linha.
O objetivo do estudo foi descobrir as lições aprendidas e implantadas pelas empresa em resposta à crise econômica global.
A pesquisa foi feita no terceiro trimestre de 2009, com 3.100 vencedores e finalistas do Prêmio Empreendedor do Ano da Ernst & Young. Os entrevistados estão espalhados por mais de 50 países, que representam 90% da economia global.
Uma característica comum à maioria dos entrevistados é a inovação. Quando perguntados sobre o que estavam fazendo desde o início do ano para aproveitar as oportunidades surgidas com a crise, praticamente todas as respostas tiveram como base a determinação de inovar.
Segundo a Ernst & Young, para eles “Inovação não é simplesmente uma receita usada em casos de emergência quando surge a crise. Trata-se de uma estratégia sustentável que as empresas devem insistir em usar”.
Com base nos resultados da pesquisa, a Ernst & Young elaborou uma lista com os oito principais desafios para melhorar o desempenho não só de pequenos empreendimentos, mas também de grandes empresas. Veja a seguir:
1. Reavalie seu modelo de negócios. Inclua inovação e desafie constantemente seu modelo atual de negócios com base no novo cenário.
O objetivo do estudo foi descobrir as lições aprendidas e implantadas pelas empresa em resposta à crise econômica global.
A pesquisa foi feita no terceiro trimestre de 2009, com 3.100 vencedores e finalistas do Prêmio Empreendedor do Ano da Ernst & Young. Os entrevistados estão espalhados por mais de 50 países, que representam 90% da economia global.
Uma característica comum à maioria dos entrevistados é a inovação. Quando perguntados sobre o que estavam fazendo desde o início do ano para aproveitar as oportunidades surgidas com a crise, praticamente todas as respostas tiveram como base a determinação de inovar.
Segundo a Ernst & Young, para eles “Inovação não é simplesmente uma receita usada em casos de emergência quando surge a crise. Trata-se de uma estratégia sustentável que as empresas devem insistir em usar”.
Com base nos resultados da pesquisa, a Ernst & Young elaborou uma lista com os oito principais desafios para melhorar o desempenho não só de pequenos empreendimentos, mas também de grandes empresas. Veja a seguir:
1. Reavalie seu modelo de negócios. Inclua inovação e desafie constantemente seu modelo atual de negócios com base no novo cenário.
2. Otimize seu alcance no mercado. Otimize seu alcance no mercado global e mix de produto/serviços para explorar novas oportunidades, alcançar os melhores resultados e eliminar os riscos.
3. Otimize a flexibilidade de suas operações. Aumente a capacidade de resposta de sua organização, tornando-a mais flexível e potencializando recursos.
4. Revitalize a forma de gestão dos riscos. Identifique a complexidade total dos riscos do mercado e desenvolva e alinhe uma estrutura sólida de controle para seu negócio.
5. Otimize a disponibilidade e o emprego de capital. Reflita sobre a importância contínua do “caixa” e captação restrita, otimizando a disponibilidade e o emprego de capital para gerar um balanço patrimonial mais flexível e robusto.
6. Aprimore seu talento gerencial. Obtenha, retenha e implemente uma equipe de gestão capaz de tratar dos complexos ambientes de mercado e organizacional.
7. Acelere seu processo de tomada de decisões e sua colocação em prática. Tome e coloque em prática decisões de forma mais ágil para aproveitar as oportunidades e responder mais rapidamente a situações inesperadas.
8. Fortaleça a confiança de seus stakeholders. Retome e retenha a confiança dos públicos com os quais se relaciona por meio de uma comunicação melhor e mais transparente sobre desempenho financeiro e não financeiro.